from the 23rd of April to the 23rd of May of 2015
Exhibitions
Texto de Manuel Furtado sobre “PHARMA COMICS”
Super-dominados pela divina propaganda As fragilidades fisiológicas e psicológicas levam-nos a sonhar com super-heróis, seres que são versões impossivelmente poderosas de nós próprios. Usamos essas projecções mentais para nos convencermos de que somos capazes de superar todas as dificuldades e é por isso que na cultura pop as veneramos. Estas personagens são então símbolos […]
Ramón Peralta | Tocar a neve y sentir as nuvens
from the 19th of March to the 18th of April of 2015
Texto de Sylvestre Santos sobre “TOCAR A NEVE Y SENTIR AS NUVENS”
Sob(re) a Neve…traço… O limite, o tempo, a morte “[…] sobre uma folha ou sobre uma frase, sobre uma paisagem ou sobre uma pura ideia. […] o espaço e a cor, o puro jogo de uma imaginação em absoluta liberdade” (Eduardo Lourenço)[1] Na sequência da mostra (Tocar a neve e sentir as nuvens) patente […]
Jorge Leal | Whitout drawing a day is lost
12 de Fevereiro a 14 de Março Para Jorge Leal desenhar em cadernos é uma prática de continuidade absoluta e consequentemente uma representação autobiográfica. É a primeira vez que estes objectos são expostos, inevitavelmente na sua forma original e indivisível. Estas peças, por essa razão, assumem aqui o protagonismo da exposição apesar de servirem de […]
Texto de Sylvestre Santos sobre “WHITOUT DRAWING A DAY IS LOST”
(De)com-posições de um diário: Estados terminais da intimidade “[…] mergulha nos interiores sem cortinas, bem iluminados, onde cada um parece ocupar-se com a sua intimidade como se não fosse visto por milhares de viajantes” (Roland Barthes)[1] Falar da exposição de Jorge Leal (Without drawing a day is lost) apresentada na Mute é revelar o […]
Simão Costa | Sinestesia e silêncio
8 de Janeiro a 7 de Fevereiro Declaração do artista O Silêncio sugere imobilidade e o Som é por definição movimento. O trabalho em exposição na Mute acarinha os momentos em que o som é movimento em silêncio e aqueles em que o movimento é Som. As peças desta exposição apontam para um paradigma primitivo […]
Texto de Pedro M. Arrifano sobre “SINESTESIA E SILÊNCIO”
O paradoxo (não) pode esperar O hábito e a novidade são dois modificadores da sensibilidade estética e pesam com extraordinária força sobre os nossos juízos, operando quase sempre com influência contrária. Na História da Arte, como no amor, existe uma virgindade que é tesouro precioso e fonte abundante de alegrias. Muitas vezes o novo […]
FILIPA REIS | Topofilia #2
de 27 de Novembro a 3 de Janeiro “Topofilia é o elo afectivo entre a pessoa e o lugar ou ambiente físico. É um conceito difuso, mas concreto como experiência pessoal.” – Yi-Fu Tan1 Filipa Reis traz a Lisboa mundos íntimos de todo o planeta e faz-nos pensar/sentir o que é a nossa “casa”. Na […]
Texto de Sylvestre Santos sobre “TOPOFILIA #2”
Lugares revelados Entre di(visões) “[…] vivemos num mundo que ainda não aprendemos a olhar. Temos que reaprender a pensar o espaço […]. O lugar […] é simultaneamente princípio de sentido para aqueles que o habitam e princípio de inteligibilidade para aquele que o observa” (Marc Augé)[1] Presente na Mute – Topofilia #2 de Filipa […]