MUTE l ano (colectiva)

from the 2nd of July to the 9th of August 2015 Yuga Hatta Miguel Bonneville Filipa Reis Simão Costa Jorge Leal Ramón Peralta Pedro Almeida Rodrigo Tavarela Peixoto Esta mostra integra todos os artistas que expuseram connosco no ano galerístico que agora termina. Existem dois tipos de trabalho em exposição: as obras doadas pelos artistas […]

Texto de Pedro M. Arrifano sobre “CONSTRUCTO”

Construções e dispersões figurativas   O prazer no absurdo. — Como pode o homem ter prazer no absurdo? Onde quer que haja risos no mundo, isto acontece; pode-se mesmo dizer que, em quase toda parte onde existe felicidade, existe o prazer no absurdo. A inversão da experiência em seu contrário, do que tem finalidade no […]

Texto de Manuel Furtado sobre “PHARMA COMICS”

Super-dominados pela divina propaganda   As fragilidades fisiológicas e psicológicas levam-nos a sonhar com super-heróis, seres que são versões impossivelmente poderosas de nós próprios. Usamos essas projecções mentais para nos convencermos de que somos capazes de superar todas as dificuldades e é por isso que na cultura pop as veneramos. Estas personagens são então símbolos […]

Texto de Sylvestre Santos sobre “TOCAR A NEVE Y SENTIR AS NUVENS”

Sob(re) a Neve…traço… O limite, o tempo, a morte   “[…] sobre uma folha ou sobre uma frase, sobre uma paisagem ou sobre uma pura ideia. […] o espaço e a cor, o puro jogo de uma imaginação em absoluta liberdade”  (Eduardo Lourenço)[1] Na sequência da mostra (Tocar a neve e sentir as nuvens) patente […]

Jorge Leal | Whitout drawing a day is lost

12 de Fevereiro a 14 de Março Para Jorge Leal desenhar em cadernos é uma prática de continuidade absoluta e consequentemente uma representação autobiográfica. É a primeira vez que estes objectos são expostos, inevitavelmente na sua forma original e indivisível. Estas peças, por essa razão, assumem aqui o protagonismo da exposição apesar de servirem de […]

Texto de Sylvestre Santos sobre “WHITOUT DRAWING A DAY IS LOST”

(De)com-posições de um diário: Estados terminais da intimidade   “[…] mergulha nos interiores sem cortinas, bem iluminados, onde cada um parece ocupar-se com a sua intimidade como se não fosse visto por milhares de viajantes” (Roland Barthes)[1] Falar da exposição de Jorge Leal (Without drawing a day is lost) apresentada na Mute é revelar o […]

Simão Costa | Sinestesia e silêncio

Simão Costa - Créditos fotográficos de Mário Rainha Campos

8 de Janeiro  a  7 de Fevereiro Declaração do artista O Silêncio sugere imobilidade e o Som é por definição movimento. O trabalho em exposição na Mute acarinha os momentos em que o som é movimento em silêncio e aqueles em que o movimento é Som. As peças desta exposição apontam para um paradigma primitivo […]